Uma semana se passou sem postar nada. Que vida corrida, meu Deus! O que aconteceu nesta semana? O trivial arroz com feijão mais o assentamento da bancada de granito no meu consultório; as reuniões e organização do Bazar do Projeto Incluir, o almoço com Paulo Ricardo e família - domingo passado; cortei meu cabelo (eu mesma, dei umas pepinadas). Minhas falas com Kátia, com Mônnica, com Ju sobre o computador dela, etc.
Vim do sítio agora, pra onde fui sozinha depois de uma crise de fuga. Pequena crise, mas foi: saí para o aniversário de Lika, deu-me uma angústia o local cheio de carros, eu sem poder estacionar, cadeiras na calçada, muvuca, jovens tagarelas... Larguei tudo, me piquei, fui para o sítio, sozinha. Nem o celular atendi. Afinal, para ser coerente com o trabalho de Teresa: Nessa Jornada que Chamamos Vida, estamos na segunda metade da vida e precisamos atender os anseios de nossa alma.
domingo, 25 de março de 2007
domingo, 18 de março de 2007
Meu lado erótico...
O meu amor
Tem um jeito manso que é só seu
E que me deixa louca
Quando me beija a boca
A minha pele inteira fica arrepiada
E me beija com calma e fundo
Até minh'alma se sentir beijada, ai
O meu amor
Tem um jeito manso que é só seu
Que rouba os meus sentidos
Viola os meus ouvidos
Com tantos segredos lindos e indecentes
Depois brinca comigo
Ri do meu umbigo
E me crava os dentes, ai
Eu sou sua menina, viu?
E ele é o meu rapaz
Meu corpo é testemunha
Do bem que ele me faz
O meu amor
Tem um jeito manso que é só seu
De me deixar maluca
Quando me roça a nuca
E quase me machuca com a barba malfeita
E de pousar as coxas entre as minhas coxas
Quando ele se deita, ai
O meu amor
Tem um jeito manso que é só seu
De me fazer rodeios
De me beijar os seios
Me beijar o ventre
E me deixar em brasa
Desfruta do meu corpo
Como se o meu corpo fosse a sua casa, ai
Eu sou sua menina, viu?
E ele é o meu rapaz
Meu corpo é testemunha
Do bem que ele me faz
(Chico Buarque)
(de "Obra")-->
Tem um jeito manso que é só seu
E que me deixa louca
Quando me beija a boca
A minha pele inteira fica arrepiada
E me beija com calma e fundo
Até minh'alma se sentir beijada, ai
O meu amor
Tem um jeito manso que é só seu
Que rouba os meus sentidos
Viola os meus ouvidos
Com tantos segredos lindos e indecentes
Depois brinca comigo
Ri do meu umbigo
E me crava os dentes, ai
Eu sou sua menina, viu?
E ele é o meu rapaz
Meu corpo é testemunha
Do bem que ele me faz
O meu amor
Tem um jeito manso que é só seu
De me deixar maluca
Quando me roça a nuca
E quase me machuca com a barba malfeita
E de pousar as coxas entre as minhas coxas
Quando ele se deita, ai
O meu amor
Tem um jeito manso que é só seu
De me fazer rodeios
De me beijar os seios
Me beijar o ventre
E me deixar em brasa
Desfruta do meu corpo
Como se o meu corpo fosse a sua casa, ai
Eu sou sua menina, viu?
E ele é o meu rapaz
Meu corpo é testemunha
Do bem que ele me faz
(Chico Buarque)
(de "Obra")-->
domingo, 11 de março de 2007
testando...
criei um novo blog para o jornada da alma, mas parece que está se confundindo com o meu. vamos testar
domingo, 4 de março de 2007
Eu tenho andado tão sozinho ultimamente que nem vejo à minha frente nada que me dê prazer.
Sinto cada vez mais longe a felicidade, vendo em minha mocidade tanto sonho perecer.
Eu queria ter na vida simplesmente um lugar de mato verde pra plantar e pra colher.
Ter uma casinha branca de varanda, um quintal e uma janela para ver o sol nascer.
Às vezes saio a caminhar pela cidade à procura de amizades; Vou seguindo a multidão,
Mas eu me retraio olhando em cada rosto - cada um tem seu mistério, seu sofrer, sua ilusão.
Sinto cada vez mais longe a felicidade, vendo em minha mocidade tanto sonho perecer.
Eu queria ter na vida simplesmente um lugar de mato verde pra plantar e pra colher.
Ter uma casinha branca de varanda, um quintal e uma janela para ver o sol nascer.
Às vezes saio a caminhar pela cidade à procura de amizades; Vou seguindo a multidão,
Mas eu me retraio olhando em cada rosto - cada um tem seu mistério, seu sofrer, sua ilusão.
Assinar:
Postagens (Atom)